Live – 60 anos desde 1964 – Por que ainda é preciso falar do Golpe Militar?

20/03/2024

São Paulo, 20 de março de 2024.

 

Car@s amig@s,

 

O Instituto Equipe Cultura e Cidadania e o Colégio Equipe irão realizar na próxima terça-feira, dia 26 de março, às 19h, a primeira live do ano: 60 anos desde 1964 – Por que ainda é preciso falar do Golpe Militar?

 

O Golpe Militar de 1964 completa, agora, sessenta anos. A ditadura durou pouco mais de vinte anos e já faz quase quarenta anos que iniciamos a abertura política no Brasil. O distanciamento histórico de quase quatro décadas pode levar muitos a se perguntarem se ainda é necessário falar sobre esse período sinistro da vida brasileira. Entre outras coisas, o Brasil vive seu maior período de democracia, com eleições diretas nos três níveis de governo e as instituições parecem funcionar de forma autônoma e sem ruptura. Sim, isso é fato.

 

Todavia, os acontecimentos recentes de janeiro de 2023, quando os três poderes da república foram depredados e ocupados por manifestantes que pediam a intervenção militar, sugerem que ainda estamos longe de termos uma democracia consolidada de fato. Enganam-se os que pensam que o ato foi isolado e contava com apoio restrito. Uma pesquisa recente do Instituto AtlasIntel, feita em janeiro deste ano, mostrou que 36,3% dos brasileiros teriam apoiado a declaração de um estado de sítio depois do segundo turno das eleições presidenciais de 2022.

 

O fato é que, para uma parcela considerável da sociedade, os anos de ditadura militar foram positivos para o Brasil e a presença e a intervenção dos militares no cenário político são vistas como algo positivo.

 

Para entender os motivos que levam a sociedade a considerar que a ditadura pode ser uma boa alternativa à democracia e as marcas da ditadura que ainda não conseguimos superar, mesmo depois de tanto tempo, convidamos para nossa live:

 

Paulo Arantes – Filósofo e professor aposentado do Departamento de Filosofia da FFLCH da USP, que atua principalmente com os seguintes temas: Filosofia clássica alemã, Filosofia francesa contemporânea, Filosofia no Brasil, Cultura e Sociedade brasileira, Teoria Crítica do mundo contemporâneo.

 

Maria Rita Kehl – Psicanalista, doutora em psicanálise pela PUC de São Paulo, poeta e ensaísta. Autora de vários livros, entre os quais se destaca O tempo e o cão (Boitempo, 2009), ganhador do Prêmio Jabuti de Melhor Livro de Não-Ficção 2010.

 

Laura Tetti – Historiadora, ex-professora de História do Brasil no Colégio Equipe e ex-diretora da CETESB.

 

Para fazer perguntas e dialogar com os convidados, estarão conosco Silvio Hotimsky, membro do Instituto Equipe, orientador de monografias e professor de curso temático do Colégio Equipe e estudantes do Ensino Médio que participam do projeto 60 anos do golpe: Como estávamos em 1964 e como estamos em 2024?

 

A participação musical, muito especial e que nunca pode faltar, será do cantor, violonista e percussionista brasileiro, Renato Braz

 

A live acontecerá no próximo dia 26 de março, terça-feira, às 19h. 

Para assisti-la, basta acessar: https://www.youtube.com/live/c5EOlyJQPm0?si=Op69d09w-nYtr803

 

Como se trata de um evento aberto, fiquem à vontade para convidar amigos, amigas, vizinhos, familiares e pessoas que, você acredita, tenham interesse pelo tema.

 

Esperamos vocês! 

 

Instituto Equipe Cultura e Cidadania

Colégio Equipe

Live – 60 anos desde 1964 – Por que ainda é preciso falar do Golpe Militar?

20/03/2024

São Paulo, 20 de março de 2024.

 

Car@s amig@s,

 

O Instituto Equipe Cultura e Cidadania e o Colégio Equipe irão realizar na próxima terça-feira, dia 26 de março, às 19h, a primeira live do ano: 60 anos desde 1964 – Por que ainda é preciso falar do Golpe Militar?

 

O Golpe Militar de 1964 completa, agora, sessenta anos. A ditadura durou pouco mais de vinte anos e já faz quase quarenta anos que iniciamos a abertura política no Brasil. O distanciamento histórico de quase quatro décadas pode levar muitos a se perguntarem se ainda é necessário falar sobre esse período sinistro da vida brasileira. Entre outras coisas, o Brasil vive seu maior período de democracia, com eleições diretas nos três níveis de governo e as instituições parecem funcionar de forma autônoma e sem ruptura. Sim, isso é fato.

 

Todavia, os acontecimentos recentes de janeiro de 2023, quando os três poderes da república foram depredados e ocupados por manifestantes que pediam a intervenção militar, sugerem que ainda estamos longe de termos uma democracia consolidada de fato. Enganam-se os que pensam que o ato foi isolado e contava com apoio restrito. Uma pesquisa recente do Instituto AtlasIntel, feita em janeiro deste ano, mostrou que 36,3% dos brasileiros teriam apoiado a declaração de um estado de sítio depois do segundo turno das eleições presidenciais de 2022.

 

O fato é que, para uma parcela considerável da sociedade, os anos de ditadura militar foram positivos para o Brasil e a presença e a intervenção dos militares no cenário político são vistas como algo positivo.

 

Para entender os motivos que levam a sociedade a considerar que a ditadura pode ser uma boa alternativa à democracia e as marcas da ditadura que ainda não conseguimos superar, mesmo depois de tanto tempo, convidamos para nossa live:

 

Paulo Arantes – Filósofo e professor aposentado do Departamento de Filosofia da FFLCH da USP, que atua principalmente com os seguintes temas: Filosofia clássica alemã, Filosofia francesa contemporânea, Filosofia no Brasil, Cultura e Sociedade brasileira, Teoria Crítica do mundo contemporâneo.

 

Maria Rita Kehl – Psicanalista, doutora em psicanálise pela PUC de São Paulo, poeta e ensaísta. Autora de vários livros, entre os quais se destaca O tempo e o cão (Boitempo, 2009), ganhador do Prêmio Jabuti de Melhor Livro de Não-Ficção 2010.

 

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(11) 97374 - 8388 (Tesouraria)

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